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Rev Bras Ginecol Obstet ; 41(1): 17-23, 2019 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30428490

RESUMO

OBJECTIVE: To assess and compare the sensitivity and specificity of ultrasonography and magnetic resonance imaging in the diagnosis of placenta accreta in patients with placenta previa. METHODS: This retrospective cohort study included 37 women, and was conducted between January 2013 and October 2015; 16 out of the 37 women suffered from placenta accreta. Histopathology was considered the gold standard for the diagnosis of placenta accreta; in its absence, a description of the intraoperative findings was used. The associations among the variables were investigated using the Pearson chi-squared test and the Mann-Whitney U-test. RESULTS: The mean age of the patients was 31.8 ± 7.3 years, the mean number of pregnancies was 2.8 ± 1.1, the mean number of births was 1.4 ± 0.7, and the mean number of previous cesarean sections was 1.2 ± 0.8. Patients with placenta accreta had a higher frequency of history of cesarean section than those without it (63.6% versus 36.4% respectively; p < 0.001). The mean gestational age at birth among women diagnosed with placenta previa accreta was 35.4 ± 1.1 weeks. The mean birth weight was 2,635.9 ± 374.1 g. The sensitivity of the ultrasound was 87.5%, with a positive predictive value (PPV) of 65.1%, and a negative predictive value (NPV) of 75.0%. The sensitivity of the magnetic resonance imaging was 92.9%, with a PPV of 76.5%, and a NPV of 75.0%. The kappa coefficient of agreement between the 2 tests was 0.69 (95% confidence interval [95%CI]: (0.26-1.00). CONCLUSION: The ultrasound and the magnetic resonance imaging showed similar sensitivity and specificity for the diagnosis of placenta accreta.


OBJETIVO: Avaliar e comparar a sensibilidade e especificidade da ultrassonografia e da ressonância magnética no diagnóstico do acretismo placentário em pacientes com placenta prévia. MéTODOS: Estudo de coorte retrospectivo com 37 mulheres, sendo 16 com acretismo placentário, realizado de janeiro de 2013 a outubro de 2015. Considerou-se padrão-ouro para o diagnóstico de acretismo placentário o exame anatomopatológico, sendo que, na sua ausência, a descrição do achado intraoperatório. As associações entre variáveis foram investigadas utilizando o teste qui-quadrado de Pearson e o teste U de Mann-Whitney. RESULTADOS: A idade média foi de 31,8 ± 7,3 anos, o número médio de gestações foi de 2,8 ± 1,1, o número médio da quantidade de partos foi de 1,4 ± 0,7, e o número médio de cesáreas prévias foi de 1,2 ± 0,8. O grupo do acretismo placentário apresentou antecedente de cesariana mais frequentemente do que o grupo sem acretismo (63,6% versus 36,4%, respectivamente; p < 0,001). A idade gestacional no parto em mulheres com diagnóstico de placenta prévia com acretismo foi de 35,4 ± 1,1 semanas. O peso ao nascer médio foi de 2.635,9 ± 374,1 g. A sensibilidade do ultrassom foi de 87,5%, com valor preditivo positivo (VPP) de 65,1%, e valor preditivo negativo (VPN) de 75,0%. Para a ressonância magnética, a sensibilidade foi de 92,9%, com VPP de 76,5% e VPN de 75,0%. O índice kappa para concordância entre os dois testes foi de 0,69 (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 0,26­1,00). CONCLUSãO: O ultrassom e a ressonância magnética apresentaram sensibilidade e especificidade semelhantes no diagnóstico do acretismo placentário.


Assuntos
Imageamento por Ressonância Magnética , Placenta Acreta/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Pré-Natal , Adulto , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal/métodos , Estudos Retrospectivos , Sensibilidade e Especificidade
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